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Navegando a jornada da autoestima

A autoestima é como um ‘copinho’: precisa ser preenchida, mas nem sempre estará transbordando. A jornada é aprender a amar a si mesmo, mesmo quando o copinho parece meio vazio.

Quando falamos de autoestima falamos de um sentimento que resulta de pensamentos e ações que temos sobre nós mesmos, quando nos vemos como um indivíduo que merece atenção, cuidado e que tem valor, podemos dizer que é um sinal de uma boa autoestima. Muitas vezes esse sentimento vem acompanhado de um pensamento moral (valores e regras que a sociedade diz ser certo ou errado), por isso, o tempo todo estamos observando o que as pessoas ao nosso redor falam e esperam de nós, como internalizamos e acreditamos nisso pode fazer a diferença na construção da autoestima e no bem-estar do indivíduo. 

O conflito com a autoestima pode iniciar desde a infância, em relação ao ambiente que a criança se desenvolve, as crenças e emoções que podem distorcer a imagem que ela vem construindo de si mesma, prejudicando sua relação com a autoestima, podendo vir a demonstrar dificuldades com a realidade, onde não se aceita e não se gosta.

Trazendo alguns pilares da autoestima:

 Autoconhecimento: uma das principais características do autoconhecimento é o indivíduo se enxergar como ele realmente é, não como pensa ser. Um grande desafio não é mesmo? Assim, ter consciência de quem é, seus potenciais e suas dificuldades, permite que seu desenvolvimento tenha uma melhor performance, é importante realizar uma autoanálise, quais seus medos, suas limitações, crenças, desejos… é preciso provocar essas reflexões para tomar consciência de onde se quer chegar.

Autoperdão: a culpa é uma destruidora de autoestima e faz com que o indivíduo pense que não é capaz de ser uma pessoa melhor, as experiências de vida são necessárias, os erros e acertos, tudo isso faz com que o cada um evolua como pessoa, se perdoar é um ato de compaixão consigo mesmo.

Autoaceitação: se valorizar, se tratar com respeito, lutar pelos seus direitos… a autoaceitação é algo que o indivíduo faz para consigo e para que consiga falar sobre suas emoções, é um pilar importante para entender que é necessário se sentir capaz de se amar e de ser amado. 

Focar nos pontos fortes, dedicar mais tempo a você e a atividades que você gosta, gostar da sua própria companhia, desenvolver suas habilidades, traçar metas que você consiga alcançar e comemorar suas vitórias são passos importantes para aprimoramento da sua autoestima! 

Na jornada da autoestima, a psicoterapia é uma grande aliada que guia, acolhe e fortalece, transformando os desafios em oportunidades de crescimento pessoal e autoaceitação.

Como você cultiva e nutre sua autoestima diariamente para garantir que o seu ‘copinho’ permaneça sempre cheio?

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